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Síndrome do Impostor: 75% das executivas já passaram pelo sentimento

Um estudo da KPMG mostrou que 75% das executivas de todos os setores já experimentaram o sentimento de inadequação e insegurança em suas carreiras: a síndrome do impostor. 

 

O levantamento mostrou que essas mulheres, apesar de terem educação, certificações e treinamentos, não se sentem confiantes o suficiente em suas áreas de atuação, o que as faz duvidar continuamente se são qualificadas o suficiente para seus trabalhos.

 

Assim, tendem a trabalhar longas horas para tentar provar a si mesmas que são qualificadas para estarem ali, e se sentem inseguras de fazer perguntas ou pedir ajuda, evitando falar ou pedir trabalhos desafiadores.

 

A pesquisa aponta também que o sentimento faz com que as mulheres se sintam mais ansiosas, estressadas e experimentem o esgotamento no trabalho. Afinal, projetam em si níveis de auto cobrança bastante elevados.

 

E, embora o estudo não comprove que o fenômeno é mais significativo nas mulheres, ele aponta que mesmo que as executivas se desafiem cada vez mais para provar seu valor no mercado, nunca se livram do estresse e da ansiedade, até quando apresentam o desempenho esperado. 

 

No geral, até 70% dos trabalhadores já experimentaram essa sensação em algum momento de suas carreiras. Mas, no mês da mulher, achamos importante destacar como esse sentimento tem afetado a carreira das executivas. 

 

Então, como superar o sentimento de inadequação e alcançar uma carreira mais feliz e satisfatória? De acordo com a psicologia, existem alguns insights que, quando colocados em prática, podem ajudar a superar essa sensação.

 

Siga a leitura e descubra quais são eles.

Como vencer a síndrome do impostor? 

 

Segundo a psicóloga e autora do livro “Assuma a Sua Grandeza: Supere a Síndrome do Impostor”, Dra. Lisa Orbé-Austin, o primeiro passo é entender a origem do problema. 

 

A especialista defende que muitas das vezes essa sensação começa com a história da família e a dinâmica da infância. Ou seja, nas experiências com as quais a pessoa cresceu e nos modelos que definiram sua postura.

 

Para ela, esse entendimento é essencial. Afinal, ao conhecer os próprios gatilhos, é possível se fazer escolhas diferentes sobre como interagir com o sentimento. 

 

Em seu livro, Lisa defende o uso da dramatização para superar a síndrome do impostor. Segundo a autora, quem sofre da sensação normalmente desempenha papéis muito rígidos em sua vida. E parte do afastamento dessa dinâmica é passar a experimentar outros papéis. 

 

Uma das formas de fazer isso, segundo a psicóloga, é por meio da dramatização. Afinal, quem enfrenta o sentimento sente-se vulnerável. E a dramatização entra como uma das maneiras de encontrar essas novas formas de agir.  

 

Por meio da simulação de situações que possam ser consideradas de risco para essas pessoas, com amigos e família, é possível encontrar um lugar mais seguro para experimentar novos papéis. 

 

Além disso, a especialista em síndrome do impostor também compartilhou 3 mentalidades que quando absorvidas podem ajudar no processo. Veja quais são elas: 

 

1. Aprenda a desafiar os pensamentos negativos

 

Desenvolva a capacidade de combater pensamentos ruins desencadeados pelos gatilhos da mente. Assim, é bem mais fácil conseguir diferenciar os erros isolados, além de ser uma forma bem mais saudável de se autocriticar.

 

2. Aprenda a priorizar o autocuidado

 

Adote práticas que garantam que você está cuidando realmente de si mesmo, observando se está esgotado e quais são as práticas saudáveis que garantem a sua recuperação. Saber como se estruturar e cuidar de si mesmo é essencial. 

 

3. Construa uma rede de apoio

 

Tenha a sua comunidade e observe de que forma você narra os seus sucesso e realizações para essas pessoas. Aprenda a se reconhecer e a receber elogios. Esse pode ser um bom método para começar a internalizar suas vitórias. 

3 mulheres que derrotaram a síndrome do impostor

Muitas mulheres já sofreram com a síndrome do impostor e saíram da situação ainda mais confiantes e bem-sucedidas. 

 

Conheça a história de 3 mulheres que compartilharam suas experiências com a Revista Forbes e inspire-se com essas executivas e empreendedoras a superar essa sensação: 

 

Rachel Beider, CEO da Massage Greenpoint, clínica de Nova York que trabalha com terapias alternativas

 

Sentiu as dores da síndrome do impostor quando sua empresa começou a crescer no mercado. A empreendedora passou a se questionar se realmente era a pessoa mais indicada para lidar com tal crescimento, sentindo-se ansiosa com regularidade. 

 

Jennifer Mellon, fundadora da Trustify, empresa especializada em investigação de fraudes

 

Experimentou a sensação ao ser regularmente questionada por alguns clientes e parceiros sobre como executar seu trabalho com excelência sendo uma profissional da área de tecnologia e mãe de cinco filhos.  

 

Dalia MacPhee, criadora da marca de moda homônima

 

Teve contato com a síndrome do impostor ao criar sua própria marca de confecções, aos 21 anos, ingressando em um setor que era dominado, principalmente, por homens que tinham o dobro da sua idade.

 

Leia também: 3 mulheres que transformaram a Educação no Brasil para se inspirar.

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